O grupo Crespas e Cacheadas de Conceição do rio verde, é exclusivamente dedicado a cultura negra, E A VOCÊ MULHER criado para incentivar e ajudar, com dicas e troca de experiências, dar forças para você assumir e valorizar sua beleza natural crespas, cacheadas, em transição. O objetivo principal é a valorização da beleza negra, trabalhando a auto-estima, experiências sobre nossos cabelos, nossa pele, maquiagem, enfim tudo que envolva estilo e cultura negra .Sejam Bem vindas!!!
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
FESTA DO PEAO DE PARAGUAÇU MG -VAMO QUE VAMO
QUIN / 25 / AGOSTO – NASI
SEX / 26 / AGOSTO – CLÁUDIA LEITTE
SÁB / 27 / AGOSTO – LEONARDO
DOM / 28 / AGOSTO – RENATO TEIXEIRA
SEG / 29 / AGOSTO – LUAN SANTANA
TER / 30 / AGOSTO - ZÉ RAMALHO
Assessoria de Imprensa - 30/06/2011
SEX / 26 / AGOSTO – CLÁUDIA LEITTE
SÁB / 27 / AGOSTO – LEONARDO
DOM / 28 / AGOSTO – RENATO TEIXEIRA
SEG / 29 / AGOSTO – LUAN SANTANA
TER / 30 / AGOSTO - ZÉ RAMALHO
Assessoria de Imprensa - 30/06/2011
FESTA DO PEAO DE CAMPO DO MEIO -11/08/2011
FESTA DO PEAO DE CAMPO DO MEIO
Data: 11/08/2011
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÃO - CAMPO DO MEIO
Horário: 21:00
Valor do Convite:
Pontos de venda:
Informações: PREFEITURA DE CAMPO DO MEIO
Comentários: RODEIO COM NARRAÇÃO FELIPE MIQUEL, PRODUÇÃO DA MG ESTRUTURAS E EVENTOS (35) 99789965
APOS O SHOW BOATE ELETRONICA
SHOWS:
DIA 11/AGOSTO CLEITON ANDRADE com entrada franca
DIA 12/agosto MARCELO DA VIOLA E RICARDO - ENTRADA FRANCA
DIA 13/AGOSTO BRUNO E MARRONE
DIA 14/AGOSTO HENRIQUE E DIEGO
Realização: PREFEITURA DE CAMPO DO MEIO
Data: 11/08/2011
Local: PARQUE DE EXPOSIÇÃO - CAMPO DO MEIO
Horário: 21:00
Valor do Convite:
Pontos de venda:
Informações: PREFEITURA DE CAMPO DO MEIO
Comentários: RODEIO COM NARRAÇÃO FELIPE MIQUEL, PRODUÇÃO DA MG ESTRUTURAS E EVENTOS (35) 99789965
APOS O SHOW BOATE ELETRONICA
SHOWS:
DIA 11/AGOSTO CLEITON ANDRADE com entrada franca
DIA 12/agosto MARCELO DA VIOLA E RICARDO - ENTRADA FRANCA
DIA 13/AGOSTO BRUNO E MARRONE
DIA 14/AGOSTO HENRIQUE E DIEGO
Realização: PREFEITURA DE CAMPO DO MEIO
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
PARABÉNSS AO PROGRAMA COMANDO 95 E SEUS OUVINTES
PROGRAMA DINÂMICO,POLÊMICO E ALVO DE VÁRIAS CRITICAS. MESMO ASSIM COM OS COMANDANTES ANTÔNIO LUIS(BUGIL) E MARILENE ESTRELA(VOVÓ FILÉ) ESSE SE FIXOU NAS TARDES DE ALMOÇO DESDE AS DONAS DE CASA ATÉ O TRABALHADORES NA PRODUÇÃO DAS FABRICAS.SUL DE MINAS AO REDOR DA CIDADE DE TRÊS CORAÇÕES CURTE,DISCUTE E SINTONIZA NA 95,7 FM.
PARABÉNS AOS OUVINTES E AO PROGRAMA E SEUS COLABORADORES (ROBSON QUIRINO) POR MAIS UM ANO
terça-feira, 19 de julho de 2011
FESTA DOS 100 DE EMANCIPAÇAO DE CONCEIÇAO DO RIO VERDE -VAI BOMBAR
FESTA DOS 100 DE EMANCIPAÇAO DE CONCEIÇAO DO RIO VERDE
Data: 30/07/2011
Local: Centro de eventos de CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
Horário: 21:00
Valor do Convite: SHOWS DE EDUARDO COSTA E MARCELINHO DE LIMA PORTOES ABERTO
Pontos de venda:
Informações: PREFEITURA DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
CLAUDIA LEITE
PREÇO Antecipado R$ 40,00 na portaria R$ 60,00
dia 27/07 Henrique Murad
JOAO BOSCO E VINICIUS
antecipado R$ 40,00 portaria
R$ 60,00
dia 28/07 Pedro e Robson
MARCELINHO DE LIMA E CAMARGO - SHOWS DE PORTOES ABERTO
Dia 29/07 EDUARDO COSTA e logo apos Paulinho Reis
PORTOES ABERTO
dia 30/07 SHOWS LOCAIS PORTOES ABERTO
ENTÃO DIAS 28.29 E 30 DE JULHO PORTOES ABERTO ninquem paga nada
Realização: PREFEITURA DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
Data: 30/07/2011
Local: Centro de eventos de CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
Horário: 21:00
Valor do Convite: SHOWS DE EDUARDO COSTA E MARCELINHO DE LIMA PORTOES ABERTO
Pontos de venda:
Informações: PREFEITURA DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
CLAUDIA LEITE
PREÇO Antecipado R$ 40,00 na portaria R$ 60,00
dia 27/07 Henrique Murad
JOAO BOSCO E VINICIUS
antecipado R$ 40,00 portaria
R$ 60,00
dia 28/07 Pedro e Robson
MARCELINHO DE LIMA E CAMARGO - SHOWS DE PORTOES ABERTO
Dia 29/07 EDUARDO COSTA e logo apos Paulinho Reis
PORTOES ABERTO
dia 30/07 SHOWS LOCAIS PORTOES ABERTO
ENTÃO DIAS 28.29 E 30 DE JULHO PORTOES ABERTO ninquem paga nada
Realização: PREFEITURA DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
segunda-feira, 18 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Show em Três Corações- quem são eles?????
João Carreiro e Capataz
Eles já foram tema de diversas postagens aqui, que tentaram mostrar uma outra linha de música sertaneja que também conquista público novo, baseada na utilização frequente da viola caipira.
João Carreiro, de 28 anos, e Capataz, de 32, misturaram a moda de viola a arranjos de rock, em uma tentativa de apresentar algo novo. A influência do rock na formacão musical de ambos é praticamente nula, a mistura foi apenas uma sacada que acabou dando certo.
Por opção, os dois cantores falam no linguajar caipira e cantam com erros de português, por achar que assim a música caipira estará representada de uma melhor forma.
São elogiados por diversos profissionais de dentro e de fora do gênero, por apostarem em algo diferente, distante da ideia “pop” que se tenta colar ao sertanejo.
Fãs e defensores da música de Tião Carreiro, João Carreiro e Capataz lançaram recentemente a canção “Roqueirinha”, que foi tão elogiada quanto criticada, justamente por se tratar de um rock, e não de uma moda de viola, como muitos esperavam deles.
Aos que não acompanham a música sertaneja e estão lendo o esse texto, fica aqui o registro de que a dupla é conhecida como “Os brutos do sertanejo”.
Faltava, aqui, uma entrevista com eles.
Estive com a dupla ontem, durante um show em Campinas-SP, e os pontos mais interessantes da conversa podem ser conferidos abaixo.
___
Vocês fazem parte de uma nova geração de duplas, também começaram a tocar durante a faculdade, mas escolheram seguir por um estilo diferente de música, com mais referências aos pagodes de viola e ao estilo do Tião Carreiro, algo pouco comum entre as duplas da nova geração…
João Carreiro: A gente nunca planejou fazer algo de um jeito ou de outro, a gente foi fazendo o que gosta. Na realidade, logo no nosso segundo disco, nós já colocamos uma pegada pop rock que causou espanto no pessoal da viola caipira. Dentro da companheirada nossa de viola, o pessoal não gostou, então a gente também desagradou. O nosso som, querendo ou não, é o da viola caipira mais moderno. O que não muda na gente é o jeito de cantar, o jeito de cantar que vem do Tião Carreiro. Se eu cantar um rock, um reggae ou um samba, meu jeito de cantar vai ser sempre esse.
Colocar mais guitarra e fazer arranjos mais pesados vem de alguma outra influência de vocês? Vocês chegaram até a fazer uma regravação de “Exagerado”, do Cazuza.
João Carreiro: Nada, influência de nada. Nunca ouvi rock, só sertanejão mesmo. A mistura do poprock foi uma tentativa de por uma coisa nova e o negócio acabou dando certo. A única coisa que eu posso dizer que ouço fora desse nosso meio, é Raul Seixas. Então se você imaginar uma mistura de Tião Carreiro com Raul Seixas, a gente tá no meio.
Falando do meu lado de compositor, eu abri meu leque pra ter esse campo maior de composição pra não ficar bitolado.
Vocês acham que existe alguma chance de se formar um movimento com duplas, que faça o estilo de vocês, e que consiga conquistar grande parte desse mercado sertanejo de hoje, com o novo público de classe média e classe alta?
João Carreiro: Olha, que acho que sim, já tá até pegando. É difícil pegar o topo da pirâmide, esse topo é difícil mesmo, com a classe mais alta, com programas de TV mais elitizados. Só que o pessoal de faculdade e de boteco toca demais a gente. A gente tem um público muito fiel sem tocar em rádio, pois se você parar pra ver, a gente tem dificuldade de tocar em rádio FM, mesmo nos dias de hoje. Voz grave você não vê no mercado, não tem abertura, então é mais difícil.
Mas tocar em rádio grande hoje é mais questão de investimento…
Capataz: Sim, tem o poder financeiro, mas isso a gente não faz, não saímos comprando um monte de rádio aí pra enfiar nossa música goela abaixo. Nada contra quem faz, nada mesmo, todo mundo tem que correr atrás do seu trabalho e fazer do seu jeito, mas é que o que entra pra gente, a gente guarda, não gasta nisso não. Além do mais, nosso tipo de música não adianta forçar. Ou o caboclo gosta de viola ou não adianta.
Mesmo com esse estilo de tocar moda de viola com arranjos mais pesados, o maior sucesso de vocês é “Bruto, rústico e sistemático”, uma moda no estilo mais tradicional do Tião Carreiro. E assim como falavam de algumas canções do Tião, dizem que essa de vocês música é grosseira, preconceituosa, seja contra a mulher ou contra homossexual. Como vocês respondem a isso?
Capataz: Eu aprendi isso com o João Carreiro nessa nossa estrada. O compositor cria um personagem e a partir daí faz a história. Não é o João Carreiro falando, é um homem bruto falando, não tem que ficar explicando isso ou aquilo, isso é música, composição, o trabalho do compositor é assim.
João Carreiro: Eu falo mal do cara que tem tatuagem, mas eu também tenho tatuagem. Falo mal de cabeludo, mas sou cabeludo. Falo que minha filha caçula arrumou um namorado, mas minha filha tem 3 anos, sabe nem o que é isso. Deu pra entender que não tem nada a ver uma coisa com a outra? Falo de gay, mas olha só, canto até com um viado do meu lado, que é o Capataz.
Quem fala essas coisas não presta atenção. É que nem a nossa música nova, que um monte de gente se espantou por ser um rock, mas não parou pra entender.
A música é um rock e fala da sua paixão por uma roqueira, mas a viola não apareceu…
João Carreiro: É, é essa a história. E pessoal queria que eu falasse que tô apaixonado numa roqueirinha como, cantando uma moda de viola tradicional? Não. Eu fiz uma música sertaneja, só que em rock, justamente por causa da história. Cantada do meu jeito, composta do meu jeito, mas tocada de acordo com o que tem na música. Não tem que ficar preso sempre a uma coisa só.
Eu tinha curiosidade em ver o Tião Carreiro vivo hoje, pra ver o que ele ia falar de tudo isso que tá acontecendo e o que ele estaria gravando. O Tião gravou moda de viola, bolero, tango, samba e romântico, mesmo assim, nunca deixou e nem vai deixar de ser o maior violeiro que o Brasil já teve. Se o Tião fez isso, por que a gente não vai fazer?
Das várias fases da carreira do Tião Carreiro, você tem alguma preferida?
O Tião são várias coisas, né. Tem pro cara que gosta de moda bruta, pro que gosta de romântico, e eu gosto bastante das modas, se deixar a gente senta e canta cinco horas só de Tião, é o que a gente gosta. Se fosse pra falar de uma música específica dele que me agrada muito, é uma da fase romântica dele, chamada “Vim dizer adeus”, que já tinha outra estrutura de arranjo, já era bem mais apaixonada.
___
Além de “Roqueirinha”, as canções “A melhor do Brasil”, gravada ao lado de João Neto e Frederico, e “É pra cabá”, são as músicas mais tocadas da dupla hoje nas rádios.
O “Carreiro” utilizado por João é em homenagem ao Tião.
Eles já foram tema de diversas postagens aqui, que tentaram mostrar uma outra linha de música sertaneja que também conquista público novo, baseada na utilização frequente da viola caipira.
João Carreiro, de 28 anos, e Capataz, de 32, misturaram a moda de viola a arranjos de rock, em uma tentativa de apresentar algo novo. A influência do rock na formacão musical de ambos é praticamente nula, a mistura foi apenas uma sacada que acabou dando certo.
Por opção, os dois cantores falam no linguajar caipira e cantam com erros de português, por achar que assim a música caipira estará representada de uma melhor forma.
São elogiados por diversos profissionais de dentro e de fora do gênero, por apostarem em algo diferente, distante da ideia “pop” que se tenta colar ao sertanejo.
Fãs e defensores da música de Tião Carreiro, João Carreiro e Capataz lançaram recentemente a canção “Roqueirinha”, que foi tão elogiada quanto criticada, justamente por se tratar de um rock, e não de uma moda de viola, como muitos esperavam deles.
Aos que não acompanham a música sertaneja e estão lendo o esse texto, fica aqui o registro de que a dupla é conhecida como “Os brutos do sertanejo”.
Faltava, aqui, uma entrevista com eles.
Estive com a dupla ontem, durante um show em Campinas-SP, e os pontos mais interessantes da conversa podem ser conferidos abaixo.
___
Vocês fazem parte de uma nova geração de duplas, também começaram a tocar durante a faculdade, mas escolheram seguir por um estilo diferente de música, com mais referências aos pagodes de viola e ao estilo do Tião Carreiro, algo pouco comum entre as duplas da nova geração…
João Carreiro: A gente nunca planejou fazer algo de um jeito ou de outro, a gente foi fazendo o que gosta. Na realidade, logo no nosso segundo disco, nós já colocamos uma pegada pop rock que causou espanto no pessoal da viola caipira. Dentro da companheirada nossa de viola, o pessoal não gostou, então a gente também desagradou. O nosso som, querendo ou não, é o da viola caipira mais moderno. O que não muda na gente é o jeito de cantar, o jeito de cantar que vem do Tião Carreiro. Se eu cantar um rock, um reggae ou um samba, meu jeito de cantar vai ser sempre esse.
Colocar mais guitarra e fazer arranjos mais pesados vem de alguma outra influência de vocês? Vocês chegaram até a fazer uma regravação de “Exagerado”, do Cazuza.
João Carreiro: Nada, influência de nada. Nunca ouvi rock, só sertanejão mesmo. A mistura do poprock foi uma tentativa de por uma coisa nova e o negócio acabou dando certo. A única coisa que eu posso dizer que ouço fora desse nosso meio, é Raul Seixas. Então se você imaginar uma mistura de Tião Carreiro com Raul Seixas, a gente tá no meio.
Falando do meu lado de compositor, eu abri meu leque pra ter esse campo maior de composição pra não ficar bitolado.
Vocês acham que existe alguma chance de se formar um movimento com duplas, que faça o estilo de vocês, e que consiga conquistar grande parte desse mercado sertanejo de hoje, com o novo público de classe média e classe alta?
João Carreiro: Olha, que acho que sim, já tá até pegando. É difícil pegar o topo da pirâmide, esse topo é difícil mesmo, com a classe mais alta, com programas de TV mais elitizados. Só que o pessoal de faculdade e de boteco toca demais a gente. A gente tem um público muito fiel sem tocar em rádio, pois se você parar pra ver, a gente tem dificuldade de tocar em rádio FM, mesmo nos dias de hoje. Voz grave você não vê no mercado, não tem abertura, então é mais difícil.
Mas tocar em rádio grande hoje é mais questão de investimento…
Capataz: Sim, tem o poder financeiro, mas isso a gente não faz, não saímos comprando um monte de rádio aí pra enfiar nossa música goela abaixo. Nada contra quem faz, nada mesmo, todo mundo tem que correr atrás do seu trabalho e fazer do seu jeito, mas é que o que entra pra gente, a gente guarda, não gasta nisso não. Além do mais, nosso tipo de música não adianta forçar. Ou o caboclo gosta de viola ou não adianta.
Mesmo com esse estilo de tocar moda de viola com arranjos mais pesados, o maior sucesso de vocês é “Bruto, rústico e sistemático”, uma moda no estilo mais tradicional do Tião Carreiro. E assim como falavam de algumas canções do Tião, dizem que essa de vocês música é grosseira, preconceituosa, seja contra a mulher ou contra homossexual. Como vocês respondem a isso?
Capataz: Eu aprendi isso com o João Carreiro nessa nossa estrada. O compositor cria um personagem e a partir daí faz a história. Não é o João Carreiro falando, é um homem bruto falando, não tem que ficar explicando isso ou aquilo, isso é música, composição, o trabalho do compositor é assim.
João Carreiro: Eu falo mal do cara que tem tatuagem, mas eu também tenho tatuagem. Falo mal de cabeludo, mas sou cabeludo. Falo que minha filha caçula arrumou um namorado, mas minha filha tem 3 anos, sabe nem o que é isso. Deu pra entender que não tem nada a ver uma coisa com a outra? Falo de gay, mas olha só, canto até com um viado do meu lado, que é o Capataz.
Quem fala essas coisas não presta atenção. É que nem a nossa música nova, que um monte de gente se espantou por ser um rock, mas não parou pra entender.
A música é um rock e fala da sua paixão por uma roqueira, mas a viola não apareceu…
João Carreiro: É, é essa a história. E pessoal queria que eu falasse que tô apaixonado numa roqueirinha como, cantando uma moda de viola tradicional? Não. Eu fiz uma música sertaneja, só que em rock, justamente por causa da história. Cantada do meu jeito, composta do meu jeito, mas tocada de acordo com o que tem na música. Não tem que ficar preso sempre a uma coisa só.
Eu tinha curiosidade em ver o Tião Carreiro vivo hoje, pra ver o que ele ia falar de tudo isso que tá acontecendo e o que ele estaria gravando. O Tião gravou moda de viola, bolero, tango, samba e romântico, mesmo assim, nunca deixou e nem vai deixar de ser o maior violeiro que o Brasil já teve. Se o Tião fez isso, por que a gente não vai fazer?
Das várias fases da carreira do Tião Carreiro, você tem alguma preferida?
O Tião são várias coisas, né. Tem pro cara que gosta de moda bruta, pro que gosta de romântico, e eu gosto bastante das modas, se deixar a gente senta e canta cinco horas só de Tião, é o que a gente gosta. Se fosse pra falar de uma música específica dele que me agrada muito, é uma da fase romântica dele, chamada “Vim dizer adeus”, que já tinha outra estrutura de arranjo, já era bem mais apaixonada.
___
Além de “Roqueirinha”, as canções “A melhor do Brasil”, gravada ao lado de João Neto e Frederico, e “É pra cabá”, são as músicas mais tocadas da dupla hoje nas rádios.
O “Carreiro” utilizado por João é em homenagem ao Tião.
terça-feira, 7 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Amor real é aquele que não se mede e não se repete
Amor Igual ao Teu
Cidade Negra
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete (2x)
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete
Amor...
Você vai chegar em casa
Eu quero abrir a porta
Aonde você mora?
Aonde você foi morar
Aonde foi.....
Não quero estar de fora
Aonde está você?
Eu tive que ir embora
Mesmo querendo ficar
Agora eu sei
Eu sei que eu fui embora
Agora eu quero você de volta pra mim
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete(2x)
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete
Você vai chegar em casa
Eu quero abrir a porta
Aonde você mora
Aonde você foi morar
Aonde foi.....
Não quero estar de fora
Aonde está você?
Eu tive que ir embora
Mesmo querendo ficar
Agora eu sei
Eu sei que eu fui embora
Agora eu quero você de volta pra mim
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Cidade Negra
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete (2x)
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete
Amor...
Você vai chegar em casa
Eu quero abrir a porta
Aonde você mora?
Aonde você foi morar
Aonde foi.....
Não quero estar de fora
Aonde está você?
Eu tive que ir embora
Mesmo querendo ficar
Agora eu sei
Eu sei que eu fui embora
Agora eu quero você de volta pra mim
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete(2x)
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
Amor que não se pede
Amor que não se mede
Que não se repete
Você vai chegar em casa
Eu quero abrir a porta
Aonde você mora
Aonde você foi morar
Aonde foi.....
Não quero estar de fora
Aonde está você?
Eu tive que ir embora
Mesmo querendo ficar
Agora eu sei
Eu sei que eu fui embora
Agora eu quero você de volta pra mim
Amor igual ao teu
Eu nunca mais terei
Amor que eu nunca vi igual
Que eu nunca mais verei
segunda-feira, 30 de maio de 2011
DEIXA DE BOBEIRA ,E ETERNIZE O DIA DOS NAMORADOS 2011
ENVIE UMA FOTO SUA E DO SEU AMOR ,E UMA MENSAGEM P/PROMOCAO@RAFOTOVIDEO.COM.BR E GANHE VARIOS BRINDES ENTRE ELES UM SUPER SLIDE SHOW DOS POMBINHOS.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
NO DIA 12 PRESENTEIE COM ALGO INUSITADO O SEU AMOR
ENVIE A FOTO DOS POMBINHOS PARA PROMOCAO@RAFOTOVIDEO.COM COM NOME ,TELEFONE E UMA FRASE ,CONCORRA A SUPER BRINDES
Nos 70 anos de Bob Dylan, Zé Ramalho comenta paixão pelo cantor
Em depoimento ao G1, Dylan do sertão celebra 'originalidade dos gênios'.
'Ele transporta desesperos e angústias do mundo para sua música', opina.
Nesta terça-feira (24), o cantor e compositor americano Bob Dylan completa 70 anos. No Brasil, nenhum músico reverenciou tanto a obra de Robert Allen Zimmerman como Zé Ramalho. O paraibano de 61 anos resumiu sua paixão em "Zé Ramalho canta Bob Dylan - Tá tudo mudando", disco lançado em 2008, no qual recria a obra de seu ídolo.
Em depoimento ao G1, Zé Ramalho conta por que Dylan não é igual aos demais. "Bem, ele é diferente por causa da sua visão como artista da sua época e contemporâneo até hoje. Ele consegue ter a originalidade dos gênios e, ao mesmo tempo, os sentimentos dos que sentem os desesperos e angústias do mundo. E ele transporta isso para sua música e poesia."
Mesmo 30 anos antes do projeto em que regravou Dylan, o cantor já era associado ao autor de "Like a rolling stone". "Me sinto, desde o início, lisonjeado por ter sido comparado a ele como o 'Bob Dylan do sertão'. Na época do meu primeiro disco, 'Avôhai', a grande mídia se referiu a mim com esse titulo", recorda.
A linha “Zé Ramalho canta” que originou a homenagem ao seu ídolo americano continua nos próximos anos. "São artistas e autores que foram importantes para minha formação musical. Provavelmente, 'Zé Ramalho canta Beatles' será um dos próximos. Ainda gostaria de gravar homenagens ao Pink Floyd ou grandes covers do forró da minha região."
O último lançamento de Ramalho é "Caixa de Pandora", que reúne DVD ao vivo e mais CDs de sucessos, raridades e canções da MPB. O projeto mais recente de Dylan também é uma coletânea. Em 2010, foi lançada "The bootleg series Vol. 9: The Witmark demos: 1962–1964", CD duplo que contém 47 canções gravadas no pequeno estúdio da editora M. Witmark & Sons, quando Dylan tinha entre 21 e 23 anos.
fonte:g1 ctrlc ctrlv
Em depoimento ao G1, Zé Ramalho conta por que Dylan não é igual aos demais. "Bem, ele é diferente por causa da sua visão como artista da sua época e contemporâneo até hoje. Ele consegue ter a originalidade dos gênios e, ao mesmo tempo, os sentimentos dos que sentem os desesperos e angústias do mundo. E ele transporta isso para sua música e poesia."
Bob Dylan se apresenta em Pequim, na China, pela primeira vez, em abril deste ano (Foto: AP)
Autor de versões de Dylan como "O vento vai responder" ("Blowin in the wind"), "Mr. do pandeiro" ("Mr. tambourine man") e "Batendo na porta do céu" ("Knockin' on heaven's door"), Ramalho também define seu ídolo como "um artista diferenciado por causa da extensão e profundidade da sua obra". O cantor Zé Ramalho era chamado de 'Bob Dylan
do sertão' (Foto: Dario Zalis/Divulgação)
"Até hoje, ele permanece como artista único na sua veia de compositor e no seu estilo de cantar/falar suas letras longas e delirantes", empolga-se o cantor.do sertão' (Foto: Dario Zalis/Divulgação)
Mesmo 30 anos antes do projeto em que regravou Dylan, o cantor já era associado ao autor de "Like a rolling stone". "Me sinto, desde o início, lisonjeado por ter sido comparado a ele como o 'Bob Dylan do sertão'. Na época do meu primeiro disco, 'Avôhai', a grande mídia se referiu a mim com esse titulo", recorda.
A linha “Zé Ramalho canta” que originou a homenagem ao seu ídolo americano continua nos próximos anos. "São artistas e autores que foram importantes para minha formação musical. Provavelmente, 'Zé Ramalho canta Beatles' será um dos próximos. Ainda gostaria de gravar homenagens ao Pink Floyd ou grandes covers do forró da minha região."
O último lançamento de Ramalho é "Caixa de Pandora", que reúne DVD ao vivo e mais CDs de sucessos, raridades e canções da MPB. O projeto mais recente de Dylan também é uma coletânea. Em 2010, foi lançada "The bootleg series Vol. 9: The Witmark demos: 1962–1964", CD duplo que contém 47 canções gravadas no pequeno estúdio da editora M. Witmark & Sons, quando Dylan tinha entre 21 e 23 anos.
fonte:g1 ctrlc ctrlv
terça-feira, 24 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Milton Nascimento relembra os “bailes da vida” em show no Sul de Minas
Neste mês Milton Nascimento faz show em uma das cidades onde “muita gente pôs o pé na profissão”. A pacata Fama – vizinha de Três Pontas e Alfenas, cidades onde morou – pretende receber o artista com um belo pôr-do-sol entre as montanhas da região, refletido nas águas da represa de Furnas. Um cenário à altura daquele que levou o nome de Minas Gerais para todo o mundo.
O show será realizado na Arena Fama, espaço recém-inaugurado que além de contar com um visual privilegiado dispõe de uma grande área de lazer também destinada à prática de esportes, como motocross e jetski. A partir de agora, o local passa a ser uma referência de grandes eventos da região, tendo como propósito também trazer importantes nomes da MPB que raramente se apresentam no interior, suprindo uma lacuna de shows que até então o público dessas cidades era carente. Além do palco principal para o show de Milton Nascimento, a Arena Pub receberá o Quarteto Sentinelas de Minas e convidados da região. O grupo foi idealizado pelo cantor Paulo Francisco e tem no baixo Cláudio Ribeiro. Ambos estão no novo disco de Milton, “E a gente sonhando...”. Dentre os convidados, estarão Ysmael Tiso, Clayton Prósperi e Bruno Cabral, artistas também presentes no álbum lançado neste ano. Ao todo, mais de 30 músicos darão uma mostra de talentos artísticos que foram diretamente influenciados por Milton e que o continuam cativando.
Show com a banda antiga
De acordo com o músico Cláudio Ribeiro (Casquídeo), desta vez ele não tocará com Nascimento, uma vez que o show foi feito especialmente para cidade do interior. “Para o interior é inviável uma megaprodução, além do mais os patrocinadores do ‘E a gente sonhando...’ não aceitam que o show seja feito parcialmente”, comenta Casquídeo.
Segundo ele, não que esse show em Fama seja menor, ao contrário, mas trata-se de um show específico, montado com a banda antiga. Mas tanto o Quarteto Sentinela, composto por Paulo Francisco (Tutuca), Osmare Silveira, Cláudio Ribeiro (Casquídeo) e Gabriel Gomes, assim como músicos de toda a região tocarão e cantarão antes e depois do show de Milton Nascimento.
“Milton teve muita vontade mesmo de fazer o show com a gente, mas pelo tamanho da apresentação, 57 pessoas só na produção, desta vez não fará o show ‘E a gente sonhando...’, em Fama. Será um outro show, montado com a banda antiga.”
(Com colaboração do assessor de imprensa João Marcos Veiga)
Show Milton Nascimento
Local: Arena Fama – município de Fama/MG
Data: sábado, 14 de maio de 2011
Horáro: 20 horasGrupo Sentinelas de Minas e convidados – tenda Arena Pub (a partir das 18 horas e após o show de Milton Nascimento)
Fonte: Jornal do Lago
Marrone diz em nota que nunca assumiu comando de helicóptero
Aeronáutica investiga se cantor pilotou aparelho que caiu no interior de SP.
Piloto afirmou que cantor pilotou durante trecho entre Curitiba e Rio Preto.
internado, em São José do Rio Preto assessoria da dupla sertaneja Bruno e Marrone divulgou em seu site, nesta terça-feira (10), que o cantor afirmou nunca ter assumido o comando do helicóptero antes da queda no dia 2, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. No acidente, Marrone teve escoriações. O piloto Almir Carlos Bezerra, de 49 anos, perdeu o pé esquerdo e o primo e secretário do artista sofreu fratura crânioencefálica e perfuração do abdômen. A Aeronáutica investiga se Marrone pilotava o aparelho.
"Marrone informou que prestou voluntariamente esclarecimentos à comissão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), da Aeronáutica, e esclareceu nunca ter assumido o comando da aeronave, mesmo porque não é habilitado para tal função. Ele admitiu auxiliar o piloto quando o mesmo precisava consultar algum mapa ou carta", informou a nota.
saiba mais
Helicóptero com cantor sertanejo Marrone cai no interior de SPPiloto de helicóptero de Marrone tem alta do hospital no interior de SPPiloto diz à polícia que Marrone pilotou helicóptero antes da quedaA assessoria de Marone decidiu estabelecer a comunicação somente impressa sobre o acidente envolvendo Marrone.
O helicóptero de Marrone caiu logo após decolar do Aeroporto de São José do Rio Preto. Ainda no hospital, o piloto foi o primeiro a dizer aos jornalistas e à polícia que era ele quem estava no comando do helicóptero no momento do acidente. Mas afirmou em depoimento que, durante o voo de Curitiba a Rio Preto, Marrone pilotou em alguns trechos. Por isso, o cantor estava do lado direito do equipamento, normalmente ocupado pelo piloto.
Marrone está tirando brevê (licença) para helicópteros, mas ainda não tem autorização para comandar uma aeronave. Se ficar provado que Marrone pilotava no momento da queda, ele poderá responder por lesão corporal. Bezerra voltou a ser internado na tarde de segunda-feira (9) na Santa Casa de São José do Rio Preto. Ele sofreu uma queda em casa, passou por exames e permanece em observação.
Marrone sofreu ferimentos leves e ficou internado dois dias no Hospital de Base de Rio Preto. Segundo a nota, Jardel saiu do coma, mas permanece internado na UTI e deve permanecer sedado até quarta-feira (11). Ele recebe antibióticos para tratar uma inflamação causada por uma bactéria no pulmão, segundo os médicos esta ocorrência é bem normal no estado dele. Lembrando que Jardel está fora de perigo e não corre mais risco de morte.
Fonte: globo.com
Aeronáutica investiga se cantor pilotou aparelho que caiu no interior de SP.
Piloto afirmou que cantor pilotou durante trecho entre Curitiba e Rio Preto.
internado, em São José do Rio Preto assessoria da dupla sertaneja Bruno e Marrone divulgou em seu site, nesta terça-feira (10), que o cantor afirmou nunca ter assumido o comando do helicóptero antes da queda no dia 2, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. No acidente, Marrone teve escoriações. O piloto Almir Carlos Bezerra, de 49 anos, perdeu o pé esquerdo e o primo e secretário do artista sofreu fratura crânioencefálica e perfuração do abdômen. A Aeronáutica investiga se Marrone pilotava o aparelho.
"Marrone informou que prestou voluntariamente esclarecimentos à comissão do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), da Aeronáutica, e esclareceu nunca ter assumido o comando da aeronave, mesmo porque não é habilitado para tal função. Ele admitiu auxiliar o piloto quando o mesmo precisava consultar algum mapa ou carta", informou a nota.
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Helicóptero com cantor sertanejo Marrone cai no interior de SPPiloto de helicóptero de Marrone tem alta do hospital no interior de SPPiloto diz à polícia que Marrone pilotou helicóptero antes da quedaA assessoria de Marone decidiu estabelecer a comunicação somente impressa sobre o acidente envolvendo Marrone.
O helicóptero de Marrone caiu logo após decolar do Aeroporto de São José do Rio Preto. Ainda no hospital, o piloto foi o primeiro a dizer aos jornalistas e à polícia que era ele quem estava no comando do helicóptero no momento do acidente. Mas afirmou em depoimento que, durante o voo de Curitiba a Rio Preto, Marrone pilotou em alguns trechos. Por isso, o cantor estava do lado direito do equipamento, normalmente ocupado pelo piloto.
Marrone está tirando brevê (licença) para helicópteros, mas ainda não tem autorização para comandar uma aeronave. Se ficar provado que Marrone pilotava no momento da queda, ele poderá responder por lesão corporal. Bezerra voltou a ser internado na tarde de segunda-feira (9) na Santa Casa de São José do Rio Preto. Ele sofreu uma queda em casa, passou por exames e permanece em observação.
Marrone sofreu ferimentos leves e ficou internado dois dias no Hospital de Base de Rio Preto. Segundo a nota, Jardel saiu do coma, mas permanece internado na UTI e deve permanecer sedado até quarta-feira (11). Ele recebe antibióticos para tratar uma inflamação causada por uma bactéria no pulmão, segundo os médicos esta ocorrência é bem normal no estado dele. Lembrando que Jardel está fora de perigo e não corre mais risco de morte.
Fonte: globo.com
Morre Lacraia, da dupla com MC Serginho
Artista ficou famoso com os hits 'Eguinha Pocotó' 'Vai Lacraia'.
Ele estava internado no Hospital Gaffrée Guinle, na Tijuca.
Morreu nesta terça-feira (10), por volta das 5h, Marco Aurélio da Silva Rosa, conhecido como a dançarina de funk Lacraia, que ficou famoso com os hits “Eguinha Pocotó” e "Vai Lacraia". A informação foi confirmada pelo Hospital Universitário Gaffrée Guinle, na Tijuca, na Zona Norte do Rio, que não informou desde quando Lacraia estava internada e nem a causa da morte.
Procurado MC Serginho, que chegou a fazer parceria com Lacraia, contou que ficou sabendo da morte de Lacraia por amigos. Ele contou que há dois anos eles acabaram com uma parceria de dez anos.
“Lacraia decidiu trabalhar como DJ de música eletrônica, que era sua grande paixão, e eu queria continuar no funk”, disse Serginho. "Mas posso viver cem anos e sempre vão falar da dupla Serginho e Lacraia, eu consegui tudo com a ajuda dele. Perdi um amigo."
Já o agente da artista, Robson Almeida, explicou que Lacraia foi internada, teve alta e depois precisou voltar para o hospital, onde veio a morrer. Segundo ele, Lacraia morreu de pneumonia.
Fonte: globo.com
Artista ficou famoso com os hits 'Eguinha Pocotó' 'Vai Lacraia'.
Ele estava internado no Hospital Gaffrée Guinle, na Tijuca.
Morreu nesta terça-feira (10), por volta das 5h, Marco Aurélio da Silva Rosa, conhecido como a dançarina de funk Lacraia, que ficou famoso com os hits “Eguinha Pocotó” e "Vai Lacraia". A informação foi confirmada pelo Hospital Universitário Gaffrée Guinle, na Tijuca, na Zona Norte do Rio, que não informou desde quando Lacraia estava internada e nem a causa da morte.
Procurado MC Serginho, que chegou a fazer parceria com Lacraia, contou que ficou sabendo da morte de Lacraia por amigos. Ele contou que há dois anos eles acabaram com uma parceria de dez anos.
“Lacraia decidiu trabalhar como DJ de música eletrônica, que era sua grande paixão, e eu queria continuar no funk”, disse Serginho. "Mas posso viver cem anos e sempre vão falar da dupla Serginho e Lacraia, eu consegui tudo com a ajuda dele. Perdi um amigo."
Já o agente da artista, Robson Almeida, explicou que Lacraia foi internada, teve alta e depois precisou voltar para o hospital, onde veio a morrer. Segundo ele, Lacraia morreu de pneumonia.
Fonte: globo.com
terça-feira, 3 de maio de 2011
DA ATUALIDADE UM NOVO CLÁSSICO
Corre sangue gavião na veia
Faz meu coração pulsar
Hoje dubai é alvinegra
E a fiel vai te exaltar
A lua brilhou lá no céu do oriente
Fez da lágrima semente
Tesouro, no azul do mar
História de um reino encantado
Nessa viagem vem comigo desvendar
Um rei iluminado
Abre os caminhos do amanhã
Semeia em solo sagrado
O desejo de um novo eldorado
Dos povos herdaram culturas
Formando a nação
De carona, na folia, vem ver!
A cidade do futuro, vai passar
Embala meu sonho prá realidade
O combustível da modernidade
Com a bênção do criador
O homem emoldurou a natureza
O progresso despontou
O mundo veio ver tantas belezas
Sou mercador da alegria, investi na magia
No portal da felicidade
Em cena um festival de emoção
Cultura, do ouro a riqueza
No esporte encontrei minha paixão
O sonho não vai acabar
Meus filhos, vão colher
E o meu maior tesouro, é você
Corre sangue gavião na veia
Faz meu coração pulsar
Hoje dubai é alvinegra
E a fiel vai te exaltar
A lua brilhou lá no céu do oriente
Fez da lágrima semente
Tesouro, no azul do mar
História de um reino encantado
Nessa viagem vem comigo desvendar
Um rei iluminado
Abre os caminhos do amanhã
Semeia em solo sagrado
O desejo de um novo eldorado
Dos povos herdaram culturas
Formando a nação
De carona, na folia, vem ver!
A cidade do futuro, vai passar
Embala meu sonho prá realidade
O combustível da modernidade
Com a bênção do criador
O homem emoldurou a natureza
O progresso despontou
O mundo veio ver tantas belezas
Sou mercador da alegria, investi na magia
No portal da felicidade
Em cena um festival de emoção
Cultura, do ouro a riqueza
No esporte encontrei minha paixão
O sonho não vai acabar
Meus filhos, vão colher
E o meu maior tesouro, é você
Corre sangue gavião na veia
Faz meu coração pulsar
Hoje dubai é alvinegra
E a fiel vai te exaltar
MAIO MÊS DAS MÃES E DAS NOIVAS.,MÊS DA MENTIRA.................
MÊS DA MENTIRA,TAMBEM.............
OUVI EM ALGUM CANTO DO PAIS UM POLITICO DIZENDO :"PARABENS A TODOS OS TRABALHADORES,POIS UM DIA NÓS FOMOS TRABALHADORES..." HÃAAAAA
E AI MANO ,E AI?????????
DEPOIS OUVIR QUE OZAMA MORREU,...........A TA?
SE VOCÊ OUVIU MAS ALGUMA COISA ,ME FALA
OUVI EM ALGUM CANTO DO PAIS UM POLITICO DIZENDO :"PARABENS A TODOS OS TRABALHADORES,POIS UM DIA NÓS FOMOS TRABALHADORES..." HÃAAAAA
E AI MANO ,E AI?????????
DEPOIS OUVIR QUE OZAMA MORREU,...........A TA?
SE VOCÊ OUVIU MAS ALGUMA COISA ,ME FALA
terça-feira, 26 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
O Galo precisa apenas de uma vitória contra o Boa Varginha para subir para a 1ª divisão
Os dois times do Sul de Minas, Tricordiano e Ituiutaba (Boa Varginha) disputam neste domingo, dia 01, no estádio Elias Arbex, o jogo da decisão. A vitória na partida dará a um deles a oportunidade de subir para a 1º divisão do futebol mineiro. O Galo venceu o Tombense, no último domingo dia 24, por 2x1 e somou nove pontos na chave, enquanto o Ituiutaba empatou com o Uberlândia em 0x0, somando dez pontos.
O CAT jogará em busca da vitória e o Ituiutaba joga com a vantagem do empate.
O CAT jogará em busca da vitória e o Ituiutaba joga com a vantagem do empate.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
CLAUDIA LEITE NA CIDADE DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE
Em agosto dia 30 é comemorado o niver da cidade de CONCEIÇÃO DO RIO VERDE.Esse ano de 2011 a cidade completara 100 anos. Que beleza. A história aponta Inácio Carlos da Silveira como o primeiro povoador de Conceição do Rio Verde. Dizendo-se morador do Rio Verde, caminho velho destas Minas, ele suplicou em uma petição à Secretaria do governo e em 12 de julho de 1732, recebeu uma sesmaria no lugar, que então era denominado Campina do Rio Verde.
Pouco tempo depois, foi construída no local uma capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição. Mais tarde em 1778, Damião Rodrigues Gomes, um dos sucessores de Inácio da Silveira e sua esposa, Isabel, doaram as primeiras terras para a formação do patrimônio que foi criada em 9 de março de 1839, sendo seu primeiro vigário o padre Francisco Grilo.
O povoado, então pertencente a Baependi, passou a integrar o novo município da Vila de Águas Virtuosas (Lambari), criado em 1901, como um dos seus distritos.
Em 30 de agosto de 1911, elevou Conceição do Rio Verde a vila. Estava criado o município desmembrado do de Águas Virtuosas, cuja instalação verificou-se em 1 de junho de 1912. Através do Decreto Estadual, que fixou a divisão territorial para o período 1939-1943, adquiriu parte dos territórios dos municípios de Baependi, Caxambu e Cambuquira.
Era constituído apenas do distrito da sede até 1948, quando passou a contar também com o de Águas de Contendas, criado em 27 de dezembro.
O município pertenceu à Comarca de Lambari até 12 de dezembro de 1953, quando foi criado a Comarca de Conceição do Rio Verde e instalada em 29 de março de 1955.
Siga o blog da radio blitz e fique por dentro programação
Pouco tempo depois, foi construída no local uma capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição. Mais tarde em 1778, Damião Rodrigues Gomes, um dos sucessores de Inácio da Silveira e sua esposa, Isabel, doaram as primeiras terras para a formação do patrimônio que foi criada em 9 de março de 1839, sendo seu primeiro vigário o padre Francisco Grilo.
O povoado, então pertencente a Baependi, passou a integrar o novo município da Vila de Águas Virtuosas (Lambari), criado em 1901, como um dos seus distritos.
Em 30 de agosto de 1911, elevou Conceição do Rio Verde a vila. Estava criado o município desmembrado do de Águas Virtuosas, cuja instalação verificou-se em 1 de junho de 1912. Através do Decreto Estadual, que fixou a divisão territorial para o período 1939-1943, adquiriu parte dos territórios dos municípios de Baependi, Caxambu e Cambuquira.
Era constituído apenas do distrito da sede até 1948, quando passou a contar também com o de Águas de Contendas, criado em 27 de dezembro.
O município pertenceu à Comarca de Lambari até 12 de dezembro de 1953, quando foi criado a Comarca de Conceição do Rio Verde e instalada em 29 de março de 1955.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011
MÚSICA É CONSIDERADA IDENTIDADE
As práticas musicais não podem ser dissociadas do contexto cultural. Cada cultura possui seus próprios tipos de música totalmente diferentes em seus estilos, abordagens e concepções do que é a música e do papel que ela deve exercer na sociedade. Entre as diferenças estão: a maior propensão ao humano ou ao sagrado; a música funcional em oposição à música como arte; a concepção teatral do Concerto contra a participação festiva da música folclórica e muitas outras.
Falar da música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música que pode agrupar elementos totalmente diferentes (música tradicional, erudita, popular ou experimental). Esta diversidade estabelece um compromisso entre o músico (compositor ou intérprete) e o público que deve adaptar sua escuta a uma cultura que ele descobre ao mesmo tempo que percebe a obra musical.
Desde o início do século XX, alguns musicólogos estabeleceram uma "antropologia musical", que tende a provar que, mesmo se alguém tem um certo prazer ao ouvir uma determinada obra, não pode vivê-la da mesma forma que os membros das etnias aos quais elas se destinam. Nos círculos acadêmicos, o termo original para estudos da música genérica foi "musicologia comparativa", que foi renomeada em meados do século XX para "etnomusicologia", que apresentou-se, ainda assim, como uma definição insatisfatória.
Um indígena africano toca uma melodia em sua flauta de bambu. O músico europeu terá muito trabalho para imitar fielmente a melodia exótica, mas quando ele consegue enfim determinar as alturas dos sons, ele está certo de ter reproduzido fielmente a peça de música africana. Mas o indígena não está de acordo pois o europeu não prestou atenção suficiente ao timbre dos sons. Então o indígena toca a mesma ária em outra flauta. O europeu pensa que se trata de uma outra melodia, porque as alturas dos sons mudaram completamente em razão da construção do outro instrumento, mas o indigena jura que é a mesma ária. A diferença provém de que o mais importante para o indígena é o timbre, enquanto que para o europeu é a altura do som. O importante em música não é o dado natural, não são os sons tais como são realizados, mas como são intencionados. O indígena e o europeu ouvem o mesmo som, mas ele tem um valor totalmente diferente para cada um, porque as concepções derivam de dois sistemas musicais inteiramente diferentes; o som em música funciona como elemento de um sistema. As realizações podem ser múltiplas, o acústico pode determiná-las exatamente, mas o essencial em música é que a peça possa ser reconhecida como idêntica.
Falar da música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música que pode agrupar elementos totalmente diferentes (música tradicional, erudita, popular ou experimental). Esta diversidade estabelece um compromisso entre o músico (compositor ou intérprete) e o público que deve adaptar sua escuta a uma cultura que ele descobre ao mesmo tempo que percebe a obra musical.
Desde o início do século XX, alguns musicólogos estabeleceram uma "antropologia musical", que tende a provar que, mesmo se alguém tem um certo prazer ao ouvir uma determinada obra, não pode vivê-la da mesma forma que os membros das etnias aos quais elas se destinam. Nos círculos acadêmicos, o termo original para estudos da música genérica foi "musicologia comparativa", que foi renomeada em meados do século XX para "etnomusicologia", que apresentou-se, ainda assim, como uma definição insatisfatória.
Um indígena africano toca uma melodia em sua flauta de bambu. O músico europeu terá muito trabalho para imitar fielmente a melodia exótica, mas quando ele consegue enfim determinar as alturas dos sons, ele está certo de ter reproduzido fielmente a peça de música africana. Mas o indígena não está de acordo pois o europeu não prestou atenção suficiente ao timbre dos sons. Então o indígena toca a mesma ária em outra flauta. O europeu pensa que se trata de uma outra melodia, porque as alturas dos sons mudaram completamente em razão da construção do outro instrumento, mas o indigena jura que é a mesma ária. A diferença provém de que o mais importante para o indígena é o timbre, enquanto que para o europeu é a altura do som. O importante em música não é o dado natural, não são os sons tais como são realizados, mas como são intencionados. O indígena e o europeu ouvem o mesmo som, mas ele tem um valor totalmente diferente para cada um, porque as concepções derivam de dois sistemas musicais inteiramente diferentes; o som em música funciona como elemento de um sistema. As realizações podem ser múltiplas, o acústico pode determiná-las exatamente, mas o essencial em música é que a peça possa ser reconhecida como idêntica.
terça-feira, 5 de abril de 2011
Jornalismo Cultural-7 de abril dia do jornalismo
As páginas de cultura dos jornais, de circulação local, regional ou nacional, trazem na grande maioria das vezes, matérias, reportagens ou artigos voltados para uma cultura que segrega parcela da população. Ora, se um faminto não tem acesso à comida, quiçá ao teatro, ao cinema, aos grandes eventos! Se não tem acesso ao “bê-a-bá”, quiçá às obras euclidianas, machadianas ou quaisquer outras obras de grande vulto!
Cultura para nós, chamados “letrados”, pode ser tudo isso citado acima. E, nos deliciamos com tais objetos. Porém, cultura também é saber “juntar as letrinhas”. Soletrar. Contar até dez. Pintar com giz-de-cera.
Porque os jornais não separam um pequeno espaço, na seção de cultura, para tentar estimular essa cultura primária? Essa resposta é fácil: pobre não compra jornal. O espaço do jornal é caro. Ou qualquer outra desculpa que atinja o vil metal. Pobre não compra jornal, mas o abastado compra. E, estimulando esse abastado a fazer algo pela cultura primária, pode surtir algum efeito, mesmo que pequeno. Onde está o caráter social do jornalismo? Ficou nos primórdios? O espaço é caro? Não precisa abdicar. Conquiste parceiros nessa idéia! As empresas têm seus projetos sociais e o espaço do jornal pode ser aproveitado por elas. Até incentivo fiscal existe para facilitar essa troca.
O que não é admissível é a desfaçatez, o mascaramento, o apartheid cultural que é promovido pelos impressos diários, semanais ou mensais.
Os espaços destinados à cultura tornaram-se uma grande agenda, onde até se paga para que matérias sejam publicadas. A revisão desse papel do jornalismo cultural deveria ocorrer de imediato, para que os meios de comunicação possam ajudar tirar o atraso que se encontra a educação brasileira.
Marcelo de Castro · Campina Grande, PB
Cultura para nós, chamados “letrados”, pode ser tudo isso citado acima. E, nos deliciamos com tais objetos. Porém, cultura também é saber “juntar as letrinhas”. Soletrar. Contar até dez. Pintar com giz-de-cera.
Porque os jornais não separam um pequeno espaço, na seção de cultura, para tentar estimular essa cultura primária? Essa resposta é fácil: pobre não compra jornal. O espaço do jornal é caro. Ou qualquer outra desculpa que atinja o vil metal. Pobre não compra jornal, mas o abastado compra. E, estimulando esse abastado a fazer algo pela cultura primária, pode surtir algum efeito, mesmo que pequeno. Onde está o caráter social do jornalismo? Ficou nos primórdios? O espaço é caro? Não precisa abdicar. Conquiste parceiros nessa idéia! As empresas têm seus projetos sociais e o espaço do jornal pode ser aproveitado por elas. Até incentivo fiscal existe para facilitar essa troca.
O que não é admissível é a desfaçatez, o mascaramento, o apartheid cultural que é promovido pelos impressos diários, semanais ou mensais.
Os espaços destinados à cultura tornaram-se uma grande agenda, onde até se paga para que matérias sejam publicadas. A revisão desse papel do jornalismo cultural deveria ocorrer de imediato, para que os meios de comunicação possam ajudar tirar o atraso que se encontra a educação brasileira.
Marcelo de Castro · Campina Grande, PB
quarta-feira, 30 de março de 2011
PORQUE A AMANDITA AMA CALYPSO OU CALIPSO,VEJA PORQUE?
Calipso é um estilo musical afro-caribenho que surgiu em Trindad e Tobago no século XIX. O estilo, juntamente com o mento da Jamaica e o jump blues dos Estados Unidos em meados dos anos 50, influenciou no surgimento do ska.
O Calipso é originário de Trinidad, a partir da trama de tambores daquela região, durante as manifestações populares, principalmente durante o carnaval caribenho. As raízes dessa música remetem à chegada dos escravos africanos, que, não podendo conversar uns com os outros, comunicavam-se pela música. No final do século XX, o Calipso passou a fazer sucesso de diversas formas no mundo inteiro, criando versões totalmente diferentes. Em Moçambique o Calipso também recebeu infûencias afro-portuguesas.
Esse hábito construiu entre os escravos um senso de comunidade desde os tempos de escravidão. Com a chegada da música francesa, espanhola e inglesa à ilha, os hábitos mudaram. Os franceses trouxeram o carnaval, no qual muito tempo depois as competições de Calipso ganharam muita popularidade, principalmente com os movimentos negros que foram amplamente divulgados a partir da década de 1980.O Calipso, é um estilo musical muito alegre, que se costuma tocar no carnaval, com várias acentuações e ritmos sincopados.
As harmonias são muito simples utilizando-se os acordes da tónica, sub-dominante e dominante.
Os franceses trouxeram o carnaval, no qual as competições do Calipso ganharam muita popularidade, principalmente após a proibição da escravatura em 1834. O Calipso, influenciando a música Jamaicana dos anos 1970 em alguns géneros musicais como o reggae rap ou reggae swing, pode apresentar variações nítidas no estilo.
Em todo o Brasil o Calypso é conhecido tanto no nordeste quanto no norte pelas músicas da banda homonônima, mas que em nada diz respeito ao ritmo original caribenho que é o calipso, apenas se usando do nome acrescentado do "y".
Curiosamente calypso (com "Y") é o nome original do estilo caribenho, onde é o inglês a lingua oficial de Trinidad & Tobago. No Brasil é chamado de calipso (com "I"), porém calypso se refere a um estilo musical especifíco do Pará, mas que estilisticamente leva poucas influências do calipso original.
O calipso caribenho foi realmente usado no fim dos anos 50 por pioneiros do rock brasileiro, como exemplo Betinho & Seu Conjunto, onde lançou o disco Rock & Calypso em 1958.
O Calipso é originário de Trinidad, a partir da trama de tambores daquela região, durante as manifestações populares, principalmente durante o carnaval caribenho. As raízes dessa música remetem à chegada dos escravos africanos, que, não podendo conversar uns com os outros, comunicavam-se pela música. No final do século XX, o Calipso passou a fazer sucesso de diversas formas no mundo inteiro, criando versões totalmente diferentes. Em Moçambique o Calipso também recebeu infûencias afro-portuguesas.
Esse hábito construiu entre os escravos um senso de comunidade desde os tempos de escravidão. Com a chegada da música francesa, espanhola e inglesa à ilha, os hábitos mudaram. Os franceses trouxeram o carnaval, no qual muito tempo depois as competições de Calipso ganharam muita popularidade, principalmente com os movimentos negros que foram amplamente divulgados a partir da década de 1980.O Calipso, é um estilo musical muito alegre, que se costuma tocar no carnaval, com várias acentuações e ritmos sincopados.
As harmonias são muito simples utilizando-se os acordes da tónica, sub-dominante e dominante.
Os franceses trouxeram o carnaval, no qual as competições do Calipso ganharam muita popularidade, principalmente após a proibição da escravatura em 1834. O Calipso, influenciando a música Jamaicana dos anos 1970 em alguns géneros musicais como o reggae rap ou reggae swing, pode apresentar variações nítidas no estilo.
Em todo o Brasil o Calypso é conhecido tanto no nordeste quanto no norte pelas músicas da banda homonônima, mas que em nada diz respeito ao ritmo original caribenho que é o calipso, apenas se usando do nome acrescentado do "y".
Curiosamente calypso (com "Y") é o nome original do estilo caribenho, onde é o inglês a lingua oficial de Trinidad & Tobago. No Brasil é chamado de calipso (com "I"), porém calypso se refere a um estilo musical especifíco do Pará, mas que estilisticamente leva poucas influências do calipso original.
O calipso caribenho foi realmente usado no fim dos anos 50 por pioneiros do rock brasileiro, como exemplo Betinho & Seu Conjunto, onde lançou o disco Rock & Calypso em 1958.
RELEMBRANDO QUE O JOTA QUEST FOI NO BBB ,FALAR NISSO DE SUA OPINIÃO SOBRE A FINAL,SERÁ QUE FOI LEGAL ??????????ESSA VAI PRA VOCÊ QUE GOSTA DE ESPIAR COISAS ALHEIAS
Uma Breve História Jota Quest
UMA BREVE HISTÓRIA
(Letra: Carlinhos Brown-Rogério Flausino-Marco Túlio
Lara-Música: Rogério Flausino-Marco Túlio Lara)
Passei a minha vida inteira
Tentando te entender
Passei a minha vida inteira
Tentando te esquecer
Na mágoa amava, amava
Vivi a solidão
No paraíso só
Xinguei teu pai e a tua mãe
Rodando a madrugada
Em sonho, mas sem sono
Como um vírus que não dorme
Eu quis matar, eu quis morrer
E eu que tanto fiz
Pra você voltar, meu amor
Agora estou sozinho
Eu te procurava, flor em flor
Passei a minha vida inteira
Tentando te entender
Passei a minha vida inteira
Tentando te esquecer
Na mágoa, nada amava
Pedia solução
Para unir, uni o nó
Beijei teus pés e a tua mão
Plugado na guitarra
Levo o meu amor nas mãos
Meus dias são de cão
Esperando te rever
E eu que tanto fiz
Pra você voltar, meu amor
Agora estou sozinho
Eu te procurava, flor em flor
fonte:jotaquest.com.br
UMA BREVE HISTÓRIA
(Letra: Carlinhos Brown-Rogério Flausino-Marco Túlio
Lara-Música: Rogério Flausino-Marco Túlio Lara)
Passei a minha vida inteira
Tentando te entender
Passei a minha vida inteira
Tentando te esquecer
Na mágoa amava, amava
Vivi a solidão
No paraíso só
Xinguei teu pai e a tua mãe
Rodando a madrugada
Em sonho, mas sem sono
Como um vírus que não dorme
Eu quis matar, eu quis morrer
E eu que tanto fiz
Pra você voltar, meu amor
Agora estou sozinho
Eu te procurava, flor em flor
Passei a minha vida inteira
Tentando te entender
Passei a minha vida inteira
Tentando te esquecer
Na mágoa, nada amava
Pedia solução
Para unir, uni o nó
Beijei teus pés e a tua mão
Plugado na guitarra
Levo o meu amor nas mãos
Meus dias são de cão
Esperando te rever
E eu que tanto fiz
Pra você voltar, meu amor
Agora estou sozinho
Eu te procurava, flor em flor
fonte:jotaquest.com.br
terça-feira, 29 de março de 2011
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