segunda-feira, 25 de abril de 2011

O Galo precisa apenas de uma vitória contra o Boa Varginha para subir para a 1ª divisão

Os dois times do Sul de Minas, Tricordiano e Ituiutaba (Boa Varginha) disputam neste domingo, dia 01, no estádio Elias Arbex, o jogo da decisão. A vitória na partida dará a um deles a oportunidade de subir para a 1º divisão do futebol mineiro. O Galo venceu o Tombense, no último domingo dia 24, por 2x1 e somou nove pontos na chave, enquanto o Ituiutaba empatou com o Uberlândia em 0x0, somando dez pontos.



O CAT jogará em busca da vitória e o Ituiutaba joga com a vantagem do empate.






quinta-feira, 7 de abril de 2011

QUINTA FEIRA,ACORDEI SUSSURANDO ESSA CANCION SERAS VERDAD?

CLAUDIA LEITE NA CIDADE DE CONCEIÇÃO DO RIO VERDE

Em agosto dia 30 é comemorado o niver da cidade de CONCEIÇÃO DO RIO VERDE.Esse ano de 2011 a cidade completara 100 anos. Que beleza. A história aponta Inácio Carlos da Silveira como o primeiro povoador de Conceição do Rio Verde. Dizendo-se morador do Rio Verde, caminho velho destas Minas, ele suplicou em uma petição à Secretaria do governo e em 12 de julho de 1732, recebeu uma sesmaria no lugar, que então era denominado Campina do Rio Verde.

Pouco tempo depois, foi construída no local uma capela em homenagem a Nossa Senhora da Conceição. Mais tarde em 1778, Damião Rodrigues Gomes, um dos sucessores de Inácio da Silveira e sua esposa, Isabel, doaram as primeiras terras para a formação do patrimônio que foi criada em 9 de março de 1839, sendo seu primeiro vigário o padre Francisco Grilo.
O povoado, então pertencente a Baependi, passou a integrar o novo município da Vila de Águas Virtuosas (Lambari), criado em 1901, como um dos seus distritos.
Em 30 de agosto de 1911, elevou Conceição do Rio Verde a vila. Estava criado o município desmembrado do de Águas Virtuosas, cuja instalação verificou-se em 1 de junho de 1912. Através do Decreto Estadual, que fixou a divisão territorial para o período 1939-1943, adquiriu parte dos territórios dos municípios de Baependi, Caxambu e Cambuquira.
Era constituído apenas do distrito da sede até 1948, quando passou a contar também com o de Águas de Contendas, criado em 27 de dezembro.
O município pertenceu à Comarca de Lambari até 12 de dezembro de 1953, quando foi criado a Comarca de Conceição do Rio Verde e instalada em 29 de março de 1955.
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quarta-feira, 6 de abril de 2011

MÚSICA É CONSIDERADA IDENTIDADE

As práticas musicais não podem ser dissociadas do contexto cultural. Cada cultura possui seus próprios tipos de música totalmente diferentes em seus estilos, abordagens e concepções do que é a música e do papel que ela deve exercer na sociedade. Entre as diferenças estão: a maior propensão ao humano ou ao sagrado; a música funcional em oposição à música como arte; a concepção teatral do Concerto contra a participação festiva da música folclórica e muitas outras.

Falar da música de um ou outro grupo social, de uma região do globo ou de uma época, faz referência a um tipo específico de música que pode agrupar elementos totalmente diferentes (música tradicional, erudita, popular ou experimental). Esta diversidade estabelece um compromisso entre o músico (compositor ou intérprete) e o público que deve adaptar sua escuta a uma cultura que ele descobre ao mesmo tempo que percebe a obra musical.
Desde o início do século XX, alguns musicólogos estabeleceram uma "antropologia musical", que tende a provar que, mesmo se alguém tem um certo prazer ao ouvir uma determinada obra, não pode vivê-la da mesma forma que os membros das etnias aos quais elas se destinam. Nos círculos acadêmicos, o termo original para estudos da música genérica foi "musicologia comparativa", que foi renomeada em meados do século XX para "etnomusicologia", que apresentou-se, ainda assim, como uma definição insatisfatória.
Um indígena africano toca uma melodia em sua flauta de bambu. O músico europeu terá muito trabalho para imitar fielmente a melodia exótica, mas quando ele consegue enfim determinar as alturas dos sons, ele está certo de ter reproduzido fielmente a peça de música africana. Mas o indígena não está de acordo pois o europeu não prestou atenção suficiente ao timbre dos sons. Então o indígena toca a mesma ária em outra flauta. O europeu pensa que se trata de uma outra melodia, porque as alturas dos sons mudaram completamente em razão da construção do outro instrumento, mas o indigena jura que é a mesma ária. A diferença provém de que o mais importante para o indígena é o timbre, enquanto que para o europeu é a altura do som. O importante em música não é o dado natural, não são os sons tais como são realizados, mas como são intencionados. O indígena e o europeu ouvem o mesmo som, mas ele tem um valor totalmente diferente para cada um, porque as concepções derivam de dois sistemas musicais inteiramente diferentes; o som em música funciona como elemento de um sistema. As realizações podem ser múltiplas, o acústico pode determiná-las exatamente, mas o essencial em música é que a peça possa ser reconhecida como idêntica.

GALERA COMANDO 95 RADIO TROPICAL TRÊS CORAÇÕES

terça-feira, 5 de abril de 2011

Jornalismo Cultural-7 de abril dia do jornalismo

As páginas de cultura dos jornais, de circulação local, regional ou nacional, trazem na grande maioria das vezes, matérias, reportagens ou artigos voltados para uma cultura que segrega parcela da população. Ora, se um faminto não tem acesso à comida, quiçá ao teatro, ao cinema, aos grandes eventos! Se não tem acesso ao “bê-a-bá”, quiçá às obras euclidianas, machadianas ou quaisquer outras obras de grande vulto!



Cultura para nós, chamados “letrados”, pode ser tudo isso citado acima. E, nos deliciamos com tais objetos. Porém, cultura também é saber “juntar as letrinhas”. Soletrar. Contar até dez. Pintar com giz-de-cera.


Porque os jornais não separam um pequeno espaço, na seção de cultura, para tentar estimular essa cultura primária? Essa resposta é fácil: pobre não compra jornal. O espaço do jornal é caro. Ou qualquer outra desculpa que atinja o vil metal. Pobre não compra jornal, mas o abastado compra. E, estimulando esse abastado a fazer algo pela cultura primária, pode surtir algum efeito, mesmo que pequeno. Onde está o caráter social do jornalismo? Ficou nos primórdios? O espaço é caro? Não precisa abdicar. Conquiste parceiros nessa idéia! As empresas têm seus projetos sociais e o espaço do jornal pode ser aproveitado por elas. Até incentivo fiscal existe para facilitar essa troca.


O que não é admissível é a desfaçatez, o mascaramento, o apartheid cultural que é promovido pelos impressos diários, semanais ou mensais.


Os espaços destinados à cultura tornaram-se uma grande agenda, onde até se paga para que matérias sejam publicadas. A revisão desse papel do jornalismo cultural deveria ocorrer de imediato, para que os meios de comunicação possam ajudar tirar o atraso que se encontra a educação brasileira.






Marcelo de Castro · Campina Grande, PB